“A Pêra
Passa de Vizeu”
O primeiro estudo que se conhece sobre a Pêra Passa de São Bartolomeu, intitulado “A Pêra Passa de Vizeu”, foi publicado em 1932 pela Direção Geral dos Serviços Agrícolas.
Neste trabalho de investigação editado há mais de 90 anos, o autor – o engo agrónomo Arthur Castilho –, debruça-se sobre a importância deste fruto tradicional para os agricultores da sua região de Produção, que estava sobretudo concentrada nos concelhos de Oliveira do Hospital, Seia e Tábua.
Presuntinhos de Viseu
Sabe-se que há já mais de um século que a Pêra Passa de São Bartolomeu era transacionada na Feira Franca de Viseu, sendo dali vendida um pouco para todo o país.
Foi por essa razão histórica que esta pêra secular, secada pela luz solar e por o ar quente de Verão, e espalmada manualmente – uma a uma – é também conhecida, desde tempos imemoriais, como “Pêra Passa de Viseu” ou “Presuntinhos de Viseu”.
Presuntinhos de Viseu
Sabe-se que há já mais de um século que a Pêra Passa de São Bartolomeu era transacionada na Feira Franca de Viseu, sendo dali vendida um pouco para todo o país.
Foi por essa razão histórica que esta pêra secular, secada pela luz solar e por o ar quente de Verão, e espalmada manualmente – uma a uma – é também conhecida, desde tempos imemoriais, como “Pêra Passa de Viseu” ou “Presuntinhos de Viseu”.
Impressionante é também o documentário em vídeo sobre a forma como antigamente os produtores trabalhavam para que as pêra passa chegasse à mesa das famílias portuguesas.
Trata-se do projeto “As Idades dos Sabores”, editado em 2008 e coordenado por um grandevulto da gastronomia portuguesa – Maria de Lurdes Modesto.
